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Hoje é Quarta-feira, 05 de Novembro de 2025.
A SES (Secretaria de Estado de Saúde) reuniu seus colaboradores nesta segunda-feira (3) para reforçar a importância do Projeto ‘MS Vacina Mais’ que visa fortalecer as ações de vacinação dos municípios em Mato Grosso do Sul.
O secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões, destacou o papel dos trabalhadores da saúde como incentivadores, o que gera uma reação em cadeia para que a sociedade tenha um melhor e maior acesso à saúde.
“Somos nós, trabalhadores na área da saúde, que temos que favorecer o acesso para que a população possa ter a oportunidade de se prevenir quanto a essas doenças infecciosas que estavam absolutamente desaparecidas, mas que agora voltam a nos assombrar”.
Conforme a diretora-geral de Vigilância em Saúde da SES, Larissa Domingues Castilho de Arruda, no ano de 2022 a SES executou uma ação similar e os resultados foram positivos. “Nós já tivemos uma estratégia no ano passado e foi bem efetiva, pois esse repasse de recurso para os profissionais de saúde colabora com a ampliação do acesso da população às salas de vacina. Conseguimos ter uma ampla divulgação e, assim, alcançamos o resultado desejado”.
Para a coordenadora estadual de Vigilância Epidemiológica da SES, Ana Paula Rezende Goldfinger, o projeto de incentivo aos 79 municípios para que o Estado consiga retomar a cobertura vacinal, em especial a da Influenza, chegou em boa hora.
“O incentivo veio em ótima hora, os municípios têm dificuldade em pagar o vacinador em horários estendidos ou em dias alternativos, como sábado e domingo, e é um momento em que a população realmente precisa. Precisamos de pontos estratégicos, como supermercados, que oportunizem, que deem abertura e acesso para que a população consiga receber essas vacinas”.
O gerente de Imunização da SES, Frederico Jorge Pontes de Moraes, ressalta que o incentivo será para cada sala de vacina em que vão ter a oportunidade de implementar ações nos meses de agosto e setembro.
“Vinculamos duas vacinas que são importantes para a saúde pública, que são as vacinas de rotina de crianças menores de um ano e a vacina de Influenza. Então, é uma estratégia que os municípios terão que adotar essa vacinação seletiva, que necessita de mão de obra para análise de carteira vacinal. Os municípios terão que trabalhar essas duas linhas e entendemos que essa ação terá um êxito para o Estado”. (agencia estado)
