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Mortes por Chikungunya disparam 1650% em dois meses em Mato Grosso

Estado registra aumento alarmante de óbitos, acendendo alerta para a gravidade da doença e a necessidade de ações urgentes.
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Mosquito Aedes aegypti, vetor da doença - Foto: James Gathany/CDC-HHS Por: Editorial | 26/03/2025 22:39

O estado de Mato Grosso enfrenta um aumento alarmante no número de mortes causadas pela Chikungunya. Em um período de pouco mais de dois meses, os óbitos confirmados pela doença registraram um crescimento de 1650%, conforme dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

De acordo com o relatório da SES sobre arboviroses, em 16 de janeiro deste ano, o estado contabilizava duas mortes confirmadas por Chikungunya. No entanto, o último levantamento, divulgado nesta segunda-feira (24), aponta para um total de 35 óbitos confirmados.

A capital Cuiabá é a cidade com o maior número de vítimas fatais, somando 17 mortes. Outros municípios mato-grossenses também registraram óbitos pela doença, como Várzea Grande, Colíder, Jaciara, Dom Aquino, Chapada dos Guimarães, Rondonópolis, Pedra Preta e Cláudia.

Além dos casos confirmados, a SES investiga outras 15 mortes suspeitas de Chikungunya em diversas cidades do estado, incluindo Cuiabá, Várzea Grande, Cláudia, Jaciara, Nossa Senhora do Livramento, Pontes e Lacerda, Rosário Oeste e Sinop.

A cidade de Colíder apresenta a maior taxa de incidência da doença em Mato Grosso, seguida por Sinop, Santa Carmem, São José do Povo e Araputanga.

O cenário é preocupante em nível nacional, já que Mato Grosso lidera o ranking de óbitos por Chikungunya no Brasil. Segundo dados do Ministério da Saúde, o estado é responsável por 81% das 43 mortes confirmadas pela doença em todo o país. com informações CenárioMT


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