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Inseminação artificial: o que fazer quando as vacas não emprenham

Especialistas orientam sobre estratégias de ressincronização e manejo reprodutivo para melhorar os índices de prenhez no rebanho.
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Ressincronização e manejo nutricional são essenciais para melhorar as taxas de prenhez em vacas inseminadas (Foto: Divulgação) Por: Editorial | 15/10/2025 07:40

A inseminação artificial em tempo fixo (IATF) é uma das principais ferramentas para aumentar a eficiência reprodutiva na pecuária. No entanto, nem sempre todas as vacas emprenham na primeira tentativa, o que exige atenção e estratégia dos produtores.

Segundo especialistas, uma das alternativas nesses casos é a ressincronização, que consiste em aplicar novamente o protocolo hormonal utilizado na primeira inseminação nas fêmeas que permaneceram vazias. Essa prática reduz o intervalo entre as tentativas e ajuda a aproveitar melhor o manejo reprodutivo.

Entre os protocolos utilizados, produtos como Sincrogest e Sincrodiol são exemplos de soluções hormonais empregadas na sincronização do cio. A reaplicação deve ser feita com orientação técnica, respeitando o estado fisiológico e nutricional das vacas.

Contudo, os técnicos alertam que o ideal é melhorar a taxa de prenhez logo na primeira aplicação, evitando custos adicionais com insumos, mão de obra e tempo. Para isso, é essencial manter o rebanho em bom estado corporal, garantir alimentação equilibrada, controlar doenças reprodutivas e seguir corretamente o manejo hormonal.

A eficiência da IATF depende de uma soma de fatores: genética, nutrição, sanidade, manejo e habilidade do inseminador. Ajustes nesses pontos podem garantir resultados mais rápidos e sustentáveis no campo. Com informações: Canal rural




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